Resumos dos Estudos em nosso blog

Pesquisar este blog

segunda-feira, 28 de junho de 2010

HISTÓRIA DA IGREJA PARTE 2

O ano de 395 dC. marca a divisão do império romano em Ocidental e Oriental. Já sabemos que Constantino mudou a capital do império romano para Constantinopla (atual Turquia). A partir desse ponto Constantinopla se tornou um centro de intenso comércio na Ásia, mesmo quando deixou de ser capital do império na época em que os sucessores de Constantino subiram ao poder.
A crise do império ocorre pela queda brusca nas conquistas, que consequentemente enfraquece o comércio de escravos (povos conquistados). Unindo-se a este problema está também o das invasões bárbaras, que saqueavam e dominavam partes do império. A população começa a abandonar as cidades e a dirigirem-se aos campos a fim de fugir das invasões. Nascem as vilas. Nessas vilas, a população se une aos donos de terra, que emprestam parte dessa terra a esses colonos em troca de participação no lucro final. Os colonos também entregam parte do lucro aos senhores da terra em troca de proteção e muitas vezes entregam também a terra já conquistada. Surge então o Feudalismo. O império começa a empobrecer devido a esse êxodo das cidades e em 395 dC. o imperador Teodósio decide dividir o mesmo, para deter a crise.
Agora dividido em Ocidental e Oriental, o império tenta se reerguer. Os filhos de Teodósio assumem o poder: Acádio- Oriente e Honório-Ocidente.
A parte Ocidental, sofre centenas de invasões e não consegue conter a dominação dos povos bárbaros (qualquer um que não fale o latim) e finalmente sucumbe em 476 dC. Já a Oriental, não alvo de tantas invasões e com economia mais fortalecida, se mantém até o ano de 1453.
Essa queda da parte Ocidental do império foi tão drástica, que marcou o fim da idade antiga e início da Idade Média.
O que aconteceu com igreja durante esse tempo?
Já sabemos que diversos discípulos do apóstolo João se tornaram pastores da igreja de Cristo que estava espalhada por todo o império. Esses pastores treinaram outros pastores, até que houve a necessidade de se colocar líderes sobre os diversos pastores que atuavam em certas localidades.
Foram instituídos então os bispos. Esses bispos administravam as suas igrejas muito bem até que um entre eles começou a querer ser o Bispo de todos os bispos.
Esse bispo era o de Roma e a partir desse ponto começa uma luta pelo poder religioso do império.
O primeiro bispo de Roma a reivindicar poder sobre os outros foi Vitor I (190- 202).
Muitos seguiram o exemplo de Vítor.
Até que Constantino ordena que cada bispo cuide de sua própria província (325).
Quando Constantino muda a capital do império para Constantinopla, a briga entre os dois bispos fica mais acirrada.
Os bispos das cidades orientais de Jerusalém, Antioquia e Alexandria apóiam o bispo de Constantinopla, mas mesmo assim o bispo de Roma não desiste.
Quando o império se divide em 395 o sonho dos bispos de Roma de controlar o cristianismo no império, cessa por um tempo.
A igreja oriental (grega), continua com os seus bispos e seus costumes, até ser novamente incomodada pela investida romana.
Mas durante esse tempo tem que conviver com as controvérsias acerca da legitimidade do poder romano.
O que aconteceu à igreja ocidental (romana)?
Com a divisão do império, com o enfraquecimento do ocidente, com imperadores ocidentais fracos, um homem forte se levanta em meio ao caos.
Leão foi seu nome. E era bispo de Roma. Leão agiu como um diplomata. Persuadiu vários reis tribais a pouparem Roma, quando esses estavam prestes a destruí-la.
Isso contribuiu muitíssimo para o seu renome.
Leão ao perceber a sua influencia, afirmou que por disposição divina, era o primeiro entre todos os bispos. Ele obteve o reconhecimento imperial (Valentiniano III 423-455) para sua pretensão.
Como era costume chamar os bispos de pai (papa), Leão advoga para si o papado universal, proclamando-se senhor de toda a igreja.
Dizia que resistir à sua vontade era ir direto para o inferno. Defendeu a pena de morte para os hereges.
Porém o Concílio Ecumênico de Calcedônia (451), concedeu ao patriarca (bispo) de Constantinopla os mesmos direitos do de Roma, a despeito dos atos do imperador.
Com a queda e extinção do império Ocidental em 476 dC., os papas ficaram livres do poder civil.
O império Ocidental ficou dividido em diversos reinozinhos dos bárbaros e isso deu aos papas que sucederam a Leão, a oportunidade de fazer alianças vantajosas, e gradualmente vieram a ser a figura dominante do Ocidente.
No ano 590 dC. surge Gregório I(considerado por muitos historiadores como o primeiro papa).
Foi um bom homem, incansável em seus esforços por justiça em favor dos oprimidos.
Gregório surgiu num tempo de grande anarquia política.
A influência de Gregório sobre os diversos reinos que agora formavam a Europa, pós império romano, teve um efeito estabilizador.
Gregório, decidiu por si mesmo exercer completo domínio sobre as igrejas da Itália, Espanha, França e Inglaterra.
Exerceu muita influência na igreja Oriental, apesar de não reivindicar autoridade sobre ela.
O patriarca de Constantinopla chamava-se a si mesmo bispo universal.
Gregório se irritou muito com isso e repeliu o título como vicioso e arrogante.
Se todos os papas fossem como ele, que idéia diferente o mundo não teria do papado!

Depois de Gregório I(590-604D.C.), houve uma sucessão de papas no poder.
A situação no império Ocidental (extinto), continuou com guerras e pequenos reinos sofrendo cada vez mais com a influência papal.
No Oriente a igreja (durou até 1.453), continuou com seus monarcas e bispos (papas).
A queda o império Ocidental dividiu a história Antiga da Medieval.
Foi o papa Gregório I - o Grande, que introduziu a doutrina da Transubstanciação,
Purgatório, Adoração de Imagens e a Vida Monástica.
A igreja se colocava entre os príncipes e súditos para reprimir injustiças e tirania, proteger os fracos e exigir os direitos do povo.
Muitos governantes tiveram que obedecer às imposições papais.
No início da Idade Média, a maioria dos papas era favorável ao governo justo e honesto.
Enquanto o poder papal (religioso) estava cada vez mais fortalecido, o poder político estava cada vez mais fraco. Era um caos.
A igreja se tornou cada vez mais, uma instituição sólida e lutava constantemente para ter o poder sobre Roma.
Uma das maneiras da igreja, para firmar suas pretensões em Roma foi a divulgação de documentos falsos (fraudes pias), a fim de manter o poder e o prestígio dos papas em Roma.
Um desses documentos foi a doação de Constantino, que começou a circular muito depois da queda do império (476) e o propósito era demonstrar que Constantino (imperador) tinha dado ao bispo Silvestre I, poder supremo sobre todas as províncias do Império e sobre todos os imperadores.
Segundo o documento o motivo da mudança do império de Roma para Constantinopla, foi que em Roma não poderia permanecer nenhum governante que fosse rival do papa.
Mas o documento de maior influencia veio a ser os Decretais Pseudo-Isidorianas, 850DC., que seriam as decisões tomadas pelos primeiros apóstolos( 2º e 3º sec.), e nele estavam representadas as maiores reivindicações, tais como a supremacia

absoluta do bispo de Roma sobre a igreja universal, a independência da igreja em relação ao estado, a isenção de prestação de contas do clero ao estado.
Na época ninguém duvidou da autenticidade desses documentos.
Somente no século XII(1200 a 1300), foi descoberta a fraude, mas aí a igreja já estava ancorada no poder.
A igreja se firmava no poder, mas o estado estava em caos.
Permanecia no ar a aspiração pelo ressurgimento do império romano Ocidental.
Depois de uma longa espera, eis que se levanta um homem: Carlos Magno(742-814).
Rei dos francos ( tribo germânica que governava grande parte da França). Tornou-se senhor de quase todos os países (reinos) da Europa Ocidental – Espanha, França, Alemanha, Áustria,Itália, Suíça, Hungria, Bélgica.
No Natal do ano 800, Carlos Magno foi coroado pelo papa Leão III, imperador romano, sucessor de Augusto e Constantino.
Foi um grande imperador e também protetor da igreja.
Surge então o Sacro Império Romano (igreja e estado). Um protegendo o outro.
Mas, com a morte de Carlos Magno, o império se enfraquece e tem início uma luta frenética entre imperadores de papas pelo poder do império.
Os papas de Roma também queriam dominar a igreja Oriental.
Os papas romanos brigavam com os imperadores ocidentais e com os bispos da igreja Oriental.
Em 1.054 DC., o papa romano excomunga a igreja de Constantinopla (Oriental) e por ela também é excomungado.
Desde então as igrejas (latina e grega) permanecem separadas, não reconhecendo uma a existência da outra.
Na igreja grega (ortodoxa), os patriarcas devem se casar, usam pão comum ao invés de hóstia, as imagens não são esculturas e sim quadros.
Teoricamente o que provocou a separação das duas igrejas foi o estabelecimento do Sacro Império Romano.


Era um império independente de Constantinopla. Constantinopla permanecia fiel ao Estado. Roma conquistara o estado.
OBS: Pepino (França) pai de Carlos Magno, por solicitação do papa Estevão, invadiu
a Itália e deu grande parte das terras para a igreja (papa). Esse foi o inicio dos estados pontifícios (Vaticano).
O Domínio de Roma e de grande parte da Itália foi confirmado por Carlos Magno, em contra partida ele foi coroado imperador pelo papa.
O centro da Itália, cabeça do império romano, agora torna-se reino pontifício governado pela igreja até 1.806, quando foi destruído por Napoleão Bonaparte.

As Cruzadas
Surgiram por volta do ano 1.000, quando acreditava-se que a volta de Jesus aconteceria. Por isso muitas peregrinações eram feitas até a Terra Santa (Jerusalém) que era controlado pelos muçulmanos. A princípio as peregrinações eram facilitadas, mas com o passar do tempo os peregrinos passaram a ser roubados e mortos. O próprio império Oriental estava sendo ameaçado pelos muçulmanos.
Foi nesse tempo que surgiram as cruzadas, que eram expedições organizadas, tendo a cruz como insígnia, que se dirigiam à Terra Santa a fim de libertá-la do poder muçulmano.
Mas, por que a terra Santa estava em poder dos muçulmanos?
Um líder árabe chamado Maomé surgiu nessa terra em meados dos anos 600 DC.,
era mercador, que costumava meditar nos montes de Meca (Arábia). Em um desses retiros recebeu a visita do anjo Gabriel que lhe ditou mensagens de Deus – Alá (Alcorão).
Tentou divulgar essas mensagens em Meca, mas foi perseguido. Foi então para Medina e lá arranjou um grande exercito, voltou a Meca e obrigou a todos os habitantes a segui-lo à força.
A religião de Maomé se propagou por todo o Oriente e só não atingiu o Ocidente
porque foi detida pelos exércitos de Carlos Martel, avô de Carlos Magno, em 722 DC.na França.
Se não fosse Carlos Martel, talvez hoje não existisse cristianismo.
A Jirah – Guerra Santa, que teve início nessa época, tenta converter as pessoas à força ao deus dos muçulmanos (submissos) Alá.
È a religião que mais cresce no mundo.
Os muçulmanos também foram chamados de sarracenos.
As principais cruzadas que forma em número de sete (1.095 a 1.270) não obtiveram êxito.
Mas, por que elas fracassaram em libertar a Terra Santa?
Porque aqueles que formavam a base das cruzadas (reis e príncipes) estavam sempre em desacordo.
Cada qual tinha seu próprio interesse. Invejavam-se um ao outro. Temiam que o êxito desse fama ao rival.
Em contrapartida os muçulmanos eram unidos e valentes.
Os cruzados conseguiam conquistar por alguns anos a Terra e logo perdiam-na novamente para os sarracenos. Quando a conquistavam faziam o povo de escravo e obrigavam-nos a construir castelos e fortalezas para os senhores ( cruzados).
Para esse povo sofrido, o jugo dos sarracenos era menor.
A guerra (cruzadas) era convocada pela igreja que dessa forma demonstrava o poder sobre príncipes e reis da Europa.

As Ordens Monásticas
Surgiram no tempo das cruzadas, eram compostas por pessoas que se refugiavam em cavernas, cabanas e lá ficavam meditando.
Na Europa se reuniam em mosteiros, centenas deles, dando origem as ordens dos franciscanos, dominicanos e beneditinos, cuja ênfase era o trabalho e a ajuda aos pobres.

Os mosteiros acolhiam viajantes, enfermos, pobres e perseguidos. É a versão antiga de hotéis e hospitais.
O monasticismo era elevado em si mesmo, mas coisas ruins penetraram nele.
O celibato passou a ser modelo de vida elevado. Com isso as famílias mais nobres da Europa foram obrigadas a enviar seus homens mais elevados aos mosteiros. Esses não podiam participar da vida social e familiar. Na guerra e na paz as pessoas mais inteligentes estavam inativas nos mosteiros.
Os ricos e nobres tinham que contribuir para manter o familiar no mosteiro, com isso, a riqueza dos mosteiros crescia a cada dia e a luxúria, indisciplina, ociosidade e imoralidade também.
No início as freiras e frades trabalhavam para se sustentar, mas com o passar dos anos viviam da renda, que vinham das contribuições impostas ao povo. Esse foi um dos motivos da Reforma, quando a maioria dos mosteiros foram extintos.
Durante esse tempo os papas foram ladrões, assassinos, corruptos, adúlteros.
Muitos compravam o Ofício papal. A partir de 1059, os papas passaram a ser escolhidos exclusivamente pelo clero.
Mas, os cargos continuavam sendo comprados, o que fazia crescer ainda mais a riqueza da igreja.

Os Precursores da Reforma
Nesse caos que se tornou a igreja cinco movimentos se levantaram.
Albigenses – França 1200. Lutavam contra a autoridade papal, purgatório e adoração de imagens. Foram exterminados pelo papa Inocêncio (a besta) em 1208.
Valdenses- Itália. Distribuíam Bíblias, foram cruelmente perseguidos, mas sobrevivem até hoje.
John Wyclife – 1329-1384. Recusava a autoridade do papa, desconsiderava a doutrina da transubstanciação, era contra a pompa da celebração da missa. Por estar na Inglaterra não morreu, foi protegido por nobres. Ele e alguns amigos traduziram a Bíblia para o inglês.


Jonh Huss – 1369-1415 –Suíça. Pregava as mesmas idéias de Wyclife. Foi excomungado pelo papa e queimado vivo em 1415.
Jerônimo de Savonarola – 1452-1498. Itália. Pregava conta os males sociais, eclesiásticos e políticos. Foi excomungado e enforcado. Seu corpo foi queimado na praça de Florença em 1498. Foram os escritos de Savonarola que instigaram Lutero a escrever contra a igreja.
A queda de Constantinopla - 1453. O império grego foi conquistado pelos maometanos em 1453. No lugar da igreja foi construída uma mesquita. Constantinopla se tornou capital do império maometano até 1920. A igreja continua lá, mas somente com poder eclesiástico.
Com a queda de Constantinopla acaba a Idade Média.

A Reforma
O que conduziu à Reforma, foi a Renascença ou Despertar da Europa para um novo interesse para a literatura, artes e ciência.
Durante a Idade Média o interesse dos estudiosos era verdade religiosa. Contudo na Renascença o interesse se modificou. Os artistas não eram mais padres e sim leigos que da Itália lideraram esse movimento cético e investigativo.
Na Suíça, Inglaterra e Alemanha, o movimento se volta a investigar os verdadeiros fundamentos da fé, independentes do dogmas de Roma.
Um fato que contribuiu para a Reforma foi a invenção da Imprensa pelo gênio Gutemberg em 1456.
Isso facilitou a impressão e circulação de livros. Antes os livros eram feitos à mão.
Uma bíblia na Idade Média, custava o salário de um ano.
O 1º livro a ser impresso foi a Bíblia, demonstrando o desejo da época.
As pessoas que liam a Bíblia se conscientizavam dos erros da igreja católica.
Os ensinos dos reformadores eram impressos e distribuídos rapidamente entre a população.
Na Alemanha um monge e professor da universidade de Wittemberg chamado Martinho Lutero se desperta para a Reforma.

Lutero pregava contra Tetzel e sua venda de Indulgências, que eram bulas (selos papais) que tinham o poder de conceder perdão a quem as comprasse, sendo a pessoa viva ou morta. Lutero denunciava esse ensino como falso.
Lutero estava certo, pois o dinheiro era para terminar a construção da Catedral de São Pedro.
Em 31 de outubro de 1517, Lutero fixou nas portas do castelo de Wittemberg as 95 teses contra a venda de Indulgências, contudo atacando o clero e o papa.
Essa data é registrada como o início da Reforma.
Lutero recebeu uma bula de excomunhão do papa a qual queimou em praça pública.
Foi convocado para uma audiência em 1521 (Dieta de Worms), com o objetivo de retratação perante a igreja. Lutero apenas disse: Aqui estou. Não posso fazer outra coisa. Que Deus me ajude. Amém!
Lutero não foi morto, mas raptado por nobres, ficou escondido por um ano.
O nome protestante veio da luta dos seguidores de Lutero contra os católicos. Os luteranos protestavam contra as atitudes dos reis católicos.
O protestantismo começou na Alemanha, mas em outros países da Europa o mesmo Espírito se espalhava ao mesmo tempo.
Suíça – Ulrico Zuínglio. Ele morre em guerra entre protestantes e católicos e é substituído por João Calvino, um dos maiores teólogos que a igreja católica já teve.
Lutero – Dinamarca, Noruega e Suécia.
John Tyndale – Inglaterra.
John Knox – Escócia

Importante: A Santa Inquisição teve início na Espanha em 1231, para por fim aos hereges reformadores, os quais eram levados aos tribunais, sem qualquer direito de defesa e então supliciados da maneira mais cruel que se possa imaginar.
A Inquisição deteve o progresso da Reforma na Itália, Portugal e Espanha.
Só acabou com a intervenção de Napoleão em 1834 (França), que se opunha firmemente à política dos papas em Roma.
Em 1198-1216, Inocêncio III, intitula-se vigário (substituto) de Cristo. Todas as coisas no céu, terra e inferno estão sujeitas ao vigário de Cristo.
Ordenou duas cruzadas.
Decretou a transubstanciação em 1215.
Confissão Auricular.
Proibiu a leitura da Bíblia.
Exterminou os hereges.
Instituiu a Inquisição, onde hereges eram presos e castigados, enquanto seus bens eram confiscados pela igreja.
Mais sangue foi derrubado em seu pontificado do que em toda a história da igreja.
Dir-se-ia que Nero, a besta tinha revivido com o nome de cordeiro.
Em 381, a igreja Cristã recebe o nome de Católica, na época do imperador Teodósio e se torna a religião oficial do império.
Purgatório- Papa Gregório I o Grande em 593.
Batismo de bebês – Papa Inocêncio I – 416.
Celibato – Papa Hildebrando – Gregório VII.
Indulgências – 1190 – Papa Clemente III.

Nenhum comentário:

Postar um comentário